Irmãos, antes de mais nada, sinto a necessidade de esclarecer-vos alguns pontos de vista e termos a serem utilizados nos textos. Minha intenção não é inclinada a qualquer religião ou ideologia específica, visto que em meu âmago impera o sentimento da união fraterna entre todos. Em alguns momentos poderá parecer que tenho preferências pela doutrina denominada espiritismo, porém cabe esclarecer que, para nós do Ocidente, essa é a doutrina que melhor nos revela esclarecimentos mais objetivos e assimiláveis a respeito da vida espiritual, e até mesmo da material no que diz respeito à evolução do espírito. Isso não significa que meus textos, sustentados por tais ensinamentos, devam ser destinados apenas aos seguidores desta doutrina, pois caberá somente à própria pessoa que ler a decisão de aceitá-los ou não. Não se trata de textos de postulados dogmáticos, e nem se pretende dizer o que é certo, errado ou definitivo através deles. É individualmente que cada um de nós decide e escolhe em que acreditar, e isso é um direito essencial que eu jamais seria capaz de sequer sonhar em anular.
Com uma rápida busca ou pesquisa, podemos ler considerações técnicas a respeito de Espiritualismo Universalista, mas basta que saibamos que esse termo criado pelo homem se destina a facilitar a identificação dos que se preocupam com a união de todos os povos, raças, etnias, religiões e crenças sob a mesma bandeira, a do Amor Incondicional. Alguém pode perfeitamente ser católico, protestante, hindu, budista ou confucionista e se auto-intitular universalista espiritualista, desde que esse alguém se paute em buscar a união fraterna entre todos os seres.
Termos como perispírito, duplo-etérico, carma, astral superior e inferior serão utilizados com certa frequência, pelo fato de serem palavras criadas para facilitar nossa comunicação e entendimento. Por isso, cabe que se façam breves esclarecimentos sobre alguns destes termos que já começam a ser enraizados em nossa cultura ocidental, mas que já fazem parte indiscutível da dialética oriental.
-> Espírito (ou alma): entende-se o indivíduo real, o que verdadeiramente vive e sobrevive, e que se utiliza de um corpo material (físico) para agir sobre o mundo das formas. Trata-se de uma centelha emanada de Deus, é pura energia consciencial. Cada espírito é individual e pensa por si mesmo, e é um ser eterno assim como Deus, pois somos à semelhança Dele.
-> Perispírito: rudemente falando, é o corpo do espírito. Trata-se de um envoltório fluídico e que sobrevive à morte física. Possui todo um complexo sistema vital muito mais sutil e desenvolvido que o que conhecemos como sendo o da espécie humana na Terra.
-> Duplo-etérico: em termos mais fáceis de compreensão, é o “corpo” responsável por permitir a união do espírito com o corpo carnal. É graças ao duplo-etérico que o espírito consegue se encarnar. Tudo, tudo o que existe no universo possui um duplo-etérico que é cópia perfeita de um objeto. Da mesma maneira que um homem possui seu próprio duplo-etérico, uma caneta também o possui como uma cópia de si mesma. Trata-se de um organismo totalmente físico, porém composto por um fluido extremamente sutil, o que faz com que não o possamos ver com os olhos carnais, simplesmente porque os olhos feitos de carne vibram em um frequência inferior a do duplo-etérico. Assim que um objeto físico é destruído, bem como quando nosso corpo carnal falece, o duplo-etérico também se dissipa no ambiente físico, em um prazo médio de dois dias. Ele se situa de forma a contornar o corpo carnal, e fica acerca de cinco centímetros acima da pele – mas não se deve confundir duplo-etérico com Aura.
-> Carma: termo da escolástica hindu, utilizado para nomear as relações existentes na Lei da Causa e Efeito, ação e reação. Carma pode ser resumido como sendo o resultado de nossas ações, por isso, se fazemos o bem teremos como bagagem um Carma bom, e vice-versa. Cabe esclarecer que se fazemos o mal, o Carma será o encarregado de nos encaminhar para a senda da retificação espiritual em novas encarnações expiatórias.
-> Os “Astrais”: resumindo, o astral inferior é aquele onde habitam os espíritos, já desencarnados, que por uma razão ou outra ainda não evoluíram, e por isso não se libertaram de sentimentos inferiores como raiva, ódio, vingança, egoísmo e etc. Essa condição jamais é definitiva para um espírito, e mais cedo ou mais tarde ele evoluirá e passará a possuir apenas sentimentos elevados de amor e compaixão. O astral superior, nada mais é do que o ambiente onde habitam os espíritos mais evoluídos, ou libertos das paixões e sentimentos inferiores. Habitam ali os espíritos desencarnados que tenham por princípio o amor, a bondade, a serenidade, a compaixão e etc.
Esclarecidos esses pontos essenciais, tomo a liberdade de pensar que já posso iniciar a criação de meus textos, com o humilde objetivo de ajudar a todos que anseiam por maior conhecimento. Não tenho a pretensão de ditar regras, e mais uma vez repito que não será de meu feitio dizer o que está certo ou errado. Da mesma forma, tenho total consciência que muito pouco sei e aprendi, mas sinto a mais profunda e fraterna necessidade de compartilhar o pouco que me foi permitido aprender. Quanto a significação do termo Pátria Universal, que dá nome ao blog, cabe dizer que a intenção é a de fazer entender que o desejo é que vivamos em uma planeta unido e sem tolas fronteiras nacionalistas.
-> Espírito (ou alma): entende-se o indivíduo real, o que verdadeiramente vive e sobrevive, e que se utiliza de um corpo material (físico) para agir sobre o mundo das formas. Trata-se de uma centelha emanada de Deus, é pura energia consciencial. Cada espírito é individual e pensa por si mesmo, e é um ser eterno assim como Deus, pois somos à semelhança Dele.
-> Perispírito: rudemente falando, é o corpo do espírito. Trata-se de um envoltório fluídico e que sobrevive à morte física. Possui todo um complexo sistema vital muito mais sutil e desenvolvido que o que conhecemos como sendo o da espécie humana na Terra.
-> Duplo-etérico: em termos mais fáceis de compreensão, é o “corpo” responsável por permitir a união do espírito com o corpo carnal. É graças ao duplo-etérico que o espírito consegue se encarnar. Tudo, tudo o que existe no universo possui um duplo-etérico que é cópia perfeita de um objeto. Da mesma maneira que um homem possui seu próprio duplo-etérico, uma caneta também o possui como uma cópia de si mesma. Trata-se de um organismo totalmente físico, porém composto por um fluido extremamente sutil, o que faz com que não o possamos ver com os olhos carnais, simplesmente porque os olhos feitos de carne vibram em um frequência inferior a do duplo-etérico. Assim que um objeto físico é destruído, bem como quando nosso corpo carnal falece, o duplo-etérico também se dissipa no ambiente físico, em um prazo médio de dois dias. Ele se situa de forma a contornar o corpo carnal, e fica acerca de cinco centímetros acima da pele – mas não se deve confundir duplo-etérico com Aura.
-> Carma: termo da escolástica hindu, utilizado para nomear as relações existentes na Lei da Causa e Efeito, ação e reação. Carma pode ser resumido como sendo o resultado de nossas ações, por isso, se fazemos o bem teremos como bagagem um Carma bom, e vice-versa. Cabe esclarecer que se fazemos o mal, o Carma será o encarregado de nos encaminhar para a senda da retificação espiritual em novas encarnações expiatórias.
-> Os “Astrais”: resumindo, o astral inferior é aquele onde habitam os espíritos, já desencarnados, que por uma razão ou outra ainda não evoluíram, e por isso não se libertaram de sentimentos inferiores como raiva, ódio, vingança, egoísmo e etc. Essa condição jamais é definitiva para um espírito, e mais cedo ou mais tarde ele evoluirá e passará a possuir apenas sentimentos elevados de amor e compaixão. O astral superior, nada mais é do que o ambiente onde habitam os espíritos mais evoluídos, ou libertos das paixões e sentimentos inferiores. Habitam ali os espíritos desencarnados que tenham por princípio o amor, a bondade, a serenidade, a compaixão e etc.
Esclarecidos esses pontos essenciais, tomo a liberdade de pensar que já posso iniciar a criação de meus textos, com o humilde objetivo de ajudar a todos que anseiam por maior conhecimento. Não tenho a pretensão de ditar regras, e mais uma vez repito que não será de meu feitio dizer o que está certo ou errado. Da mesma forma, tenho total consciência que muito pouco sei e aprendi, mas sinto a mais profunda e fraterna necessidade de compartilhar o pouco que me foi permitido aprender. Quanto a significação do termo Pátria Universal, que dá nome ao blog, cabe dizer que a intenção é a de fazer entender que o desejo é que vivamos em uma planeta unido e sem tolas fronteiras nacionalistas.
Espero que minhas palavras sejam guiadas pelos sentimentos fraternos do amor, da compaixão, da esperança e da bondade. E, finalmente, espero que eu esteja sendo útil a todos que venham a ler isso, e que Deus possa sempre me guiar na elaboração dos textos.
Que Deus nos ilumine, sempre.
Que Deus nos ilumine, sempre.
